sábado, 9 de janeiro de 2016

A Veloz idade

Um ardido minguo, um ar de domingo, um ar de dormindo... Veloz cidade, velocidade, veloz idade... Eu sou, eu sol, eu só... Palavras soltas no claro da noite escura que me escuta em silêncio presente Sussurros escandalosos dentro da minha mente ultimamente como antigamente De uma insanidade tão coerente, só os loucos ainda sentem... A lua alua o aluado... Alan, a lama, alarme, alado... Vivo sonhando acordado... Não sou adaptado, sou engendrado... Poeta de computador, com puta dor... Tão velho e imaturo quanto a minha cor... Verde, vertendo lágrimas de alguma saudade... Não é droga, talvez o aditivo da idade... Coleção, cores são, que horas são? Não dormi, mais uma vez aquela pontada no coração... Antes eu fosse inteligente como aquela gente que mente que nem sente... E quem sente... Pega uma cadeira e se sente e sente... Deixa o choque do susto passar, vai passar depois... “(...)30 ao todo”, não, mais um pouco, quase 32... 03:07 – 10-01-2016